pessoa (ô)
s. f.
Pessoas vêm e vão, algumas ficam por pouco tempo, o suficiente para fazer-nos sentir saudades, outras ficam por bastante tempo e ainda assim não são capazes de despertar um sentimento qualquer em nós.
Pessoas são assim, passageiras, mutáveis. Muitas vezes somos incompreensíveis quanto à essas mudanças, preferimos as pessoas como elas sempre foram, não aceitamos de forma alguma que elas um dia evoluam ou regridam, são nesses momentos que devemos perceber que, se somos incapazes de aceitar tais mudanças, não há um porquê de mantê-las por perto, pois o que sentimos por elas não chega nem a ser um amor fraternal. Tomemos, por exemplo, o amor materno, um amor perfeito e incondicional (sei bem que toda regra tem suas exceções, mas deixemos essas de fora). A mãe aceita e ama seu filho mesmo sem vê-lo, esse filho vai crescendo, mudando de humor, de aparencia, de amores, de amizades, muda-se por completo e ainda assim a mãe não deixa de amá-lo. O amor fraternal e carnal têm alguns limites de mudança, diferentemente do amor maternal, porém devemos nos adaptar às mudanças, aceitar a diferença da pessoa ao seu lado, se você não consegue aceitar, afaste-se, não se machuque, se forçando a gostar e não machuque à pessoa, fingindo. O amor só é duradouro quando é puro, livre de fingimento e falsidade.
mudança
s. f.
1. Criatura humana.
2. Personagem.
3. Disposição ou figura do corpo.
4. Personalidade, individualidade.
5. Gram. Cada uma das três circunstâncias de relação do sujeito.
6. Jur. Ser moral ou jurídico.
Pessoas vêm e vão, algumas ficam por pouco tempo, o suficiente para fazer-nos sentir saudades, outras ficam por bastante tempo e ainda assim não são capazes de despertar um sentimento qualquer em nós.
Pessoas são assim, passageiras, mutáveis. Muitas vezes somos incompreensíveis quanto à essas mudanças, preferimos as pessoas como elas sempre foram, não aceitamos de forma alguma que elas um dia evoluam ou regridam, são nesses momentos que devemos perceber que, se somos incapazes de aceitar tais mudanças, não há um porquê de mantê-las por perto, pois o que sentimos por elas não chega nem a ser um amor fraternal. Tomemos, por exemplo, o amor materno, um amor perfeito e incondicional (sei bem que toda regra tem suas exceções, mas deixemos essas de fora). A mãe aceita e ama seu filho mesmo sem vê-lo, esse filho vai crescendo, mudando de humor, de aparencia, de amores, de amizades, muda-se por completo e ainda assim a mãe não deixa de amá-lo. O amor fraternal e carnal têm alguns limites de mudança, diferentemente do amor maternal, porém devemos nos adaptar às mudanças, aceitar a diferença da pessoa ao seu lado, se você não consegue aceitar, afaste-se, não se machuque, se forçando a gostar e não machuque à pessoa, fingindo. O amor só é duradouro quando é puro, livre de fingimento e falsidade.
mudança
1. Acto!Ato de mudar.
2. Troca.
3. Alteração, modificação, transformação (física ou moral).
4. Variação
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